Fotografia de Anke Merzback
Sou aquela que dobra
Ao sabor do destino,
Que chama o encaixe,
Que vira de lado e diz:
Quero mais!
Escorro um caminho,
Ordeno que venha,
Que entre na chama,
Que beba o meu gosto,
Que seja o meu ninho.
Não tem argumento que diga,
Que não pode ser.
Que se apague o momento,
De isso acontecer.
E quando se der,
Todos hão de saber,
O destino é uma criança,
Que quando quer,
Tem que ter.
7 comentários:
Olá,
O destino é mesmo um menino birrento que nos surpreende pelos incômodos gritos que não esperávamos ouvir. Mas quando ele se acalma, dorme em nosso colo.
Abç
Hola, Rachel, gracias por visitar mi blog y por tus generosos comentarios. Mi correo es elsarbrondo@gmail.com para lo que necesites.
Saludos
Elsa
Destino.
Confesso que tenho uma certa desconfiança a respeito.
abraços,
Paulo.
Não liga, não Paulo, as vezes eu acredito, outras não!
Por termos auto-consciência somos perfeitamente capazes de mudar o próprio destino.
Eu acredito que fazemos nosso destino,mas muitas vezes não parece...Obrigada ela visita no meu blog, fico tão contente em saber que faço falta.
Seu blog está muito intenso e viceral, me arrepiei...beijos
LU
Ah!...essa criança levada e suas intensidades e trevessuras... qual seria sua brincadeira preferida?! Brincar de jogar dados?! Brincar de esconde-esconde?! Soltar pipas?! Montar quebra-cabeças?! Creio que todas essas e mais algumas...rs
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Sua escrita é intensa, Rachel, bom demais te ler...
Beijos!
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