Fui intimada ao profano,
Maldita espora de prata
Entrego minha alma ao engano,
Mesmo que ela me mate.
Engulo essa água barrenta,
Engasgo e me deixo levar,
Em meio a pisados gravetos
Tragada por esse vagar.
Uma promessa atola,
Vai grudada em meu peito,
Maldita espora de prata
Encravada em meu leito.
4 comentários:
essa tua seguidora...
mais uma vez veio mergulhar aqui nas tuas viagens sem fim de poesia e te deixa um beijo feliz por ter lindo essa preciosidade...
feliz por estar pertinho e ser tua amiga.
beijo docinho lindo.
Leninha
Profano ou Divino!?
O Cavaleiro da promessa,
com espora de prata.
Lindo!
Lindo.
...mas se te deixares cair no esquecimento procura o advento da vida ao relento e cresce espiritualmente que a fortuna nunca parará de aumentar...'
Parabéns pelo teu poema e beijinhos!
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