Cada vez que penso em seu nome,
Ele repercute em meu quarto,
Prolonga-se,
Povoa o silêncio.
Quero que volte,
Quero descobri-lo novamente.
Quero tirar de nós essa
Espessura de silêncio.
O mundo se agita a minha volta,
Mas é no silêncio que te encontro.
Meu corpo está encerrado no silêncio.
Vejo uma paisagem
De aurora trêmula atrás da vidraça.
Mas é no silêncio
Que vou construir o meu dia.
Esse tumulto em meu coração
Deixará de ter sentido
Quando te vir novamente.
A luz do dia baterá em meu rosto,
Extinguindo tudo o que determina
A suavidade,
O perfume e a debilidade das
Coisas vivas.
Quando estiveres novamente comigo,
Minhas mãos irão acariciar
Seu lindo rosto
Com a ponta dos dedos
E o silêncio estará dormindo.
Ele repercute em meu quarto,
Prolonga-se,
Povoa o silêncio.
Quero que volte,
Quero descobri-lo novamente.
Quero tirar de nós essa
Espessura de silêncio.
O mundo se agita a minha volta,
Mas é no silêncio que te encontro.
Meu corpo está encerrado no silêncio.
Vejo uma paisagem
De aurora trêmula atrás da vidraça.
Mas é no silêncio
Que vou construir o meu dia.
Esse tumulto em meu coração
Deixará de ter sentido
Quando te vir novamente.
A luz do dia baterá em meu rosto,
Extinguindo tudo o que determina
A suavidade,
O perfume e a debilidade das
Coisas vivas.
Quando estiveres novamente comigo,
Minhas mãos irão acariciar
Seu lindo rosto
Com a ponta dos dedos
E o silêncio estará dormindo.
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