Naquele quarto de espaço
Havia uma contração de desejos,
Uma dilatação temporal,
Permitindo um aumento de massa
À medida que esta
Atingia a velocidade do querer.
Ali começava surgir
O limite maximo
De nosso universo,
Onde ajustávamos
As palavras aos gestos.
O tempo passa mais devagar
Para quem está se movendo
E íamos a velocidade da luz.
Naquele encontro de partículas,
Tínhamos o magnetismo
Das forças opostas que se atraem.
Quietos e sem fôlego,
Esperávamos sozinhos,
Em silêncio.
Arrebatados nos contorcíamos
Perante a energia
Que entornava saliva,
Ancorava cadências,
Querendo sempre mais e mais
Do mundo côncavo e convexo.
Um mundo que descortinava
A pele que sempre nos cobria.
Que nos sacudia num ritual perpétuo
E nos consumia numa eternidade de desejos.
Havia uma contração de desejos,
Uma dilatação temporal,
Permitindo um aumento de massa
À medida que esta
Atingia a velocidade do querer.
Ali começava surgir
O limite maximo
De nosso universo,
Onde ajustávamos
As palavras aos gestos.
O tempo passa mais devagar
Para quem está se movendo
E íamos a velocidade da luz.
Naquele encontro de partículas,
Tínhamos o magnetismo
Das forças opostas que se atraem.
Quietos e sem fôlego,
Esperávamos sozinhos,
Em silêncio.
Arrebatados nos contorcíamos
Perante a energia
Que entornava saliva,
Ancorava cadências,
Querendo sempre mais e mais
Do mundo côncavo e convexo.
Um mundo que descortinava
A pele que sempre nos cobria.
Que nos sacudia num ritual perpétuo
E nos consumia numa eternidade de desejos.
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