Preguiçosamente,
Languidamente,
Deixo-me ficar
Nessa atmosfera
Morna e almiscarada.
O real me foge
E o surrealismo surge
Entre o piscar de meu olho mágico.
O sangue corre quente,
Tingindo de cores brilhantes
O horizonte.
Não me iludo com promessas,
Meu encantamento reside
No mistério das coisas simples.
Vivencio esse corpo nu,
Folheando-o como a um livro
E desvendo esse mistério perene.
Descubro a verdade
De minha alma.
Ela vive no imaginário
E se encanta em descobrir
As estruturas reais.
Vislumbro a possibilidade da harmonia
Que se traduz no encontro.
O encontro é a revelação
Do mistério que se faz divino.
Os diferentes se encontram
E fundem-se sem medo.
O velho torna-se novo e
Eu dissolvo-me em seu corpo.
Languidamente,
Deixo-me ficar
Nessa atmosfera
Morna e almiscarada.
O real me foge
E o surrealismo surge
Entre o piscar de meu olho mágico.
O sangue corre quente,
Tingindo de cores brilhantes
O horizonte.
Não me iludo com promessas,
Meu encantamento reside
No mistério das coisas simples.
Vivencio esse corpo nu,
Folheando-o como a um livro
E desvendo esse mistério perene.
Descubro a verdade
De minha alma.
Ela vive no imaginário
E se encanta em descobrir
As estruturas reais.
Vislumbro a possibilidade da harmonia
Que se traduz no encontro.
O encontro é a revelação
Do mistério que se faz divino.
Os diferentes se encontram
E fundem-se sem medo.
O velho torna-se novo e
Eu dissolvo-me em seu corpo.
Um comentário:
Que felicidade estar ilustrando um poema seu... Adoro seus versos. É uma felicidade estar aqui.
Tarlei
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