Ela costumava ficar
No castanheiro frondoso,
Mostrava-se quieta e soturna.
Já no inicio do crepúsculo
E a noite inteira,
Reinava como rainha absoluta do silêncio.
Sempre teve um arsenal de planos
E alerta observava,
Até poder quebrar o encanto.
Então, descia de seu recolhimento
E planava nas camadas
Quentes de ar.
E de repente,
Surgia num rompante,
Sem que ninguém se desse conta,
Nem mesmo a presa de seu olhar.
E saciada e plena
Voltava ao castanheiro
A olhar e olhar.
No castanheiro frondoso,
Mostrava-se quieta e soturna.
Já no inicio do crepúsculo
E a noite inteira,
Reinava como rainha absoluta do silêncio.
Sempre teve um arsenal de planos
E alerta observava,
Até poder quebrar o encanto.
Então, descia de seu recolhimento
E planava nas camadas
Quentes de ar.
E de repente,
Surgia num rompante,
Sem que ninguém se desse conta,
Nem mesmo a presa de seu olhar.
E saciada e plena
Voltava ao castanheiro
A olhar e olhar.
Um comentário:
Grande coruja!
Observando e atenta...
Preciso ser mais coruja...
E não sou...kkk
Beijos.
Ana Maria
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