Aquele que sonha
É envolvido por uma tênue
Camada do hálito dos Anjos.
No sonho retornamos ao estado
De jardineiros de Deus.
Aramos uma fértil terra
Onde tudo é possível.
É quando temos a oportunidade
De mandarmos sinais
Àqueles que se foram.
Onde transpomos a porta
Do eterno retorno.
Onde nos encontramos
Com o Anjo Errante
E vivemos o déjà vu
De nossa existência no céu.
Com ele sentimos
Como é pungente e intensa
A elasticidade do tempo.
Um terreno onde a percepção
Dos objetos que nos rodeiam
Podem ser ambíguas.
E por todo o conhecimento
De nosso mundo vir em flashs,
Nosso Anjo paira na fluorescência
Das luzes que sentimos ao fechar os olhos.
Ele se esconde naqueles espaços de luz
Que transmudam quando estamos
Entre o real e o sonho.
Quando mergulhamos nos subterrâneos
Do inconsciente e os pesadelos se formam.
O anjo de nosso ser
Traz-nos de volta com um facho
De uma luz condutora que nos impede
De sucumbirmos no abismo das sombras,
Pois só ele conhece as passagens.
É envolvido por uma tênue
Camada do hálito dos Anjos.
No sonho retornamos ao estado
De jardineiros de Deus.
Aramos uma fértil terra
Onde tudo é possível.
É quando temos a oportunidade
De mandarmos sinais
Àqueles que se foram.
Onde transpomos a porta
Do eterno retorno.
Onde nos encontramos
Com o Anjo Errante
E vivemos o déjà vu
De nossa existência no céu.
Com ele sentimos
Como é pungente e intensa
A elasticidade do tempo.
Um terreno onde a percepção
Dos objetos que nos rodeiam
Podem ser ambíguas.
E por todo o conhecimento
De nosso mundo vir em flashs,
Nosso Anjo paira na fluorescência
Das luzes que sentimos ao fechar os olhos.
Ele se esconde naqueles espaços de luz
Que transmudam quando estamos
Entre o real e o sonho.
Quando mergulhamos nos subterrâneos
Do inconsciente e os pesadelos se formam.
O anjo de nosso ser
Traz-nos de volta com um facho
De uma luz condutora que nos impede
De sucumbirmos no abismo das sombras,
Pois só ele conhece as passagens.
Um comentário:
Somos realmente um jardineiro de Deus em nossos sonhos.
Como sonhamos de algo que não encontramos!
Beijos.
Ana Maria
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