Ilustração (desconheço o autor)
Uma luz diáfana rasga a neblina,
Vara o frio, transluzindo tudo.
Tangentes setas atômicas
A cruzar rubra e certa
O sortilégio da musa.
Diana noturna, caçadora de mim.
Surge armada em névoa
De seu mundo verde.
Ninfas se espalham
Formando inscrições febris
Em minha pele alva e quente.
Espalham invocações ao vento,
Escrevem mantras no portal
Onde ela segue presa
A juramentos de liberdade,
Gritados aos quatro ventos
A Júpiter do fogo perpétuo.
Cíntia dos bosques,
Que não dorme,
Que se consome num amor selvagem,
Fazendo-me talismã
De sua vontade caçadora.
Vara o frio, transluzindo tudo.
Tangentes setas atômicas
A cruzar rubra e certa
O sortilégio da musa.
Diana noturna, caçadora de mim.
Surge armada em névoa
De seu mundo verde.
Ninfas se espalham
Formando inscrições febris
Em minha pele alva e quente.
Espalham invocações ao vento,
Escrevem mantras no portal
Onde ela segue presa
A juramentos de liberdade,
Gritados aos quatro ventos
A Júpiter do fogo perpétuo.
Cíntia dos bosques,
Que não dorme,
Que se consome num amor selvagem,
Fazendo-me talismã
De sua vontade caçadora.
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