Eu sou uma solitária viajante,
Que mergulha na teia cósmica
Procurando o indizível.
Reconheço-me nos elementos
E venho à superfície,
Buscar minha essência.
Teço o irreal
E me aproximo dos sonhos
Flutuantes e nebulosos.
Afasto a teia
E vejo todas as possibilidades...
Penetro no hálito de Deus
E sigo num campo de luz,
Até chegar dentro do meu tempo,
Desfazendo-me do casulo invisível.
Daí então,
Tento preencher os detalhes
Da relatividade do Absoluto.
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