Pintura de Magritte
Ali vivia o secreto,
O inatingível, o efêmero e eterno.
Matéria e espírito rondavam
Aquelas paredes de folhas.
Seguir o fio de conduta
Era transformar
A aparência em essência.
O espanto era nutrido
Pelo medo de não ser nada.
O labirinto era uma
Eterna forma de texturas,
Disfarçando o caminho
Com luzes e sombras.
Uma vereda
Ora visível ou invisível,
Explorava a intuição dos passos,
Para no fim aprisionar
Os movimentos num não-lugar,
Só ficando mesmo,
Vestígios inefáveis,
Que me colocavam frente
A um sentido maior de orientação
Obrigando-me a reavaliar o meu olhar.
O inatingível, o efêmero e eterno.
Matéria e espírito rondavam
Aquelas paredes de folhas.
Seguir o fio de conduta
Era transformar
A aparência em essência.
O espanto era nutrido
Pelo medo de não ser nada.
O labirinto era uma
Eterna forma de texturas,
Disfarçando o caminho
Com luzes e sombras.
Uma vereda
Ora visível ou invisível,
Explorava a intuição dos passos,
Para no fim aprisionar
Os movimentos num não-lugar,
Só ficando mesmo,
Vestígios inefáveis,
Que me colocavam frente
A um sentido maior de orientação
Obrigando-me a reavaliar o meu olhar.
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